Acaba de ser divulgada pela Rolling Stone a lista dos maiores álbuns de 2022, que conta com os álbuns de Taylor Swift, Drake, The Weeknd, Conan Gray e Daddy Yankee.
Com seu mais novo projeto, Midnights, Taylor deu adeus às eras Folklore e Evermore e ocupa o terceiro lugar da lista. Em uma nova fase, a cantora saiu da floresta e foi para dentro – para um ambiente decorado com as melhores paredes com painéis de madeira e sofás mostarda – para uma ode à insônia como só ela poderia capturá-la.
Um lançamento surpresa, o sétimo álbum de Drake, Honestly, Nevermind, brilha ao som da batida reconfortante do old-school house. O álbum, que figura na 22° posição da lista, funciona como uma mixtape de verão elegante, com finais etéreos e sem pausas entre as músicas.
Daddy Yankee anunciou que estava se aposentando da música em março deste ano, mas antes de largar o microfone ele lançou Legendaddy, uma última volta da vitória que captura a magia de sua carreira de três décadas. Sons ousados e arrogantes abundam em Campeon e Remix – bangers cheios de adrenalina que provam que o ícone do reggaeton não perdeu uma gota de energia ao longo dos anos e arrematou o 24° lugar.
Na 37ª posição, está Dawn FM de The Weeknd. Lançado por logo na primeira semana em janeiro, o disco foi o começo perfeito para o artista em 2022. Sua narração comovente de Jim Carrey é entrelaçada com batidas que podem nos fazer dançar, não importa o quê. Dawn FM também foi o sucessor perfeito – e talvez o único plausível – de After Hours, o álbum que levou The Weeknd a um novo nível de estrelato pop este ano.
Para Drake não é estranho colaborar com os artistas promissores, mas ele deu um passo adiante ao traduzir a química que teve com 21 Savage ao longo dos anos no impressionante álbum Her Loss, que ficou com o 66° lugar. O próprio Drake confirmou que o disco pode ser visto como a parte final de uma trilogia que começou com o disco Certified Lover Boy, apresentado no ano passado.
Conan Gray, que figura na 81ª posição, brilha ainda mais quando é honesto e mostra tudo aquilo que pode doar. E ele, com certeza, brilhou em Superache, um álbum que explorou as mágoas do cantor com namoro em canções como Footnote e Memories, mas também em lembranças de sua infância com o emocionante single Family Lines.